McCain está em apuros para escolher um candidato a vice presidente.
É que McCain tem 71 anos e terá 72 na data da tomada de posse do futuro presidente dos Estados Unidos. Se o mundo tivesse o azar de vê-lo na sala oval, seria o presidente mais velho que alguma vez foi eleito pela primeira vez para a presidência dos Estados Unidos.
Mas não foi por falta de tentativas que McCain só agora concorre à presidência. Esta é a terceira vez que é candidato nas primárias. A última vez que concorreu foi em 2000 contra George Bush.
George Bush acabou por ser presidente com a ajuda do irmão Jed - governador da Florida e dos votos barrigudos, apesar de ter tido menos votos a nível nacional do que Al Gore, o então Vice-Presidente de Bill Clinton.
McCain, o velho prisioneiro de guerra do Vietnam tem dificuldade em escolher um vice porque tem um feitio terrível e é muito longa a sua lista de incompatibilidades pessoais. Só para começar a lista negra, McCain dá-se mal com Romney, Huckabee e até George Bush...
Perante as dificuldades em escolher um nome sonante e politicamente interessante, McCain pediu à sua equipa de campanha que analise quais foram os métodos utilizados no passado para escolher os candidatos a vice-presidente... Deixa-me rir... Este político veterano de Washington precisa de ajuda processual e histórica para escolher o vice...
A sorte de McCain é que depois de George Bush ter baixado a fasquia do vice presidente ao nível de Dick Cheney, qualquer candidato republicano a vice até parecerá uma boa escolha.
06/03/2008
O Vice Republicano
Por Unknown à(s) 3/06/2008 09:33:00 da tarde
Marcas: Internacional, politica
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8 comentários:
Tendo em conta a idade do McCain o seu Vice terá que ser alguém que o eleitorado aceite como futuro presidente dos EUA pois com aquela idade as probabilidades de não chegar ao fim dum hipotético mandato não são despresiveis!
Mesmo que Obama ou Hilary não queiram ir a jogo juntos, independentemente da ordem, é certo e sabido que o próximo presidente será democrata, o que é uma pena, porque pelo menos à 1ª vista o McCain era a pessoa indicada para dar continuidade ao bom trabalho de Bush na destruição das instituições democráticas. Mas nunca se sabe as voltas que o mundo dá e pode ser que os democratas consigam fazer mais estragos que Bush. Tenhamos esperança de qualquer das formas.
Olha a "Viuvez Perpétua" a estreiar-se neste blog! Bem vindo...
Eu aposto que a escolha para vice será o Mike Huckabee.
Permite captar eleitorado ultraconservador e religioso, onde McCain é fraco. E é novo e bem disposto, ao contrário do McCain.
A "Viuvez Prepétua" é que está sempre do lado do contra. Então querias destruir as instituições democráticas? Promover a turtura? Criar prisões em "paraísos legais"?
Apesar de todos os defeitos que aponto ao McCain, ele foi contra o Bush na questão da tortura. Provavelmente porque ele ficou não sei quantos meses dependurado pelos no Vietname enquanto prisioneiro de guerra...
A minha posição é simples Duarte: quanto mais acelerado for o processo de destruição do estado, menos tempo aumentará a pobreza no mundo, corrupção, etc. Quanto mais rápido se esgotar o conteúdo da caixa de Pandora, melhor.
Aliás estou surpreso com o excelente trabalho do PS a nível nacional neste sentido. Este emagrecimento do estado com o pretexto de equilibrar o orçamento permite o avanço privado nas áreas deixadas vazias pelo estado.
E isto é um processo longo, está só no começo. O estado esvai-se das suas funções e pode finalmente cair mesmo ao nível da própria soberania.
Na Europa o processo de destruição dos estados tem a vantagem de para além de estar a sofrer este processo de destruição pelas bases, também ser o local no mundo onde a destruição ocorre com mais eficácia "por cima" devido aos poderes crescentes da União Europeia.
A erosão do estado é demais evidente, isto olhando em retrospectiva de há 50 anos a esta parte. Agora é errado que esta erosão do estado [sob a forma de adopção de correntes neoliberais sejam financeiras, sejam nas demais áreas] faça desaparecer a corrupção e a desigualdade existente.
Isto porque a adopção dessa cartilha neoliberal de não intervencionismo do estado e de redução do peso do mesmo [que depois se alastrou da economia para outros sectores], apenas fez duplicar o fosso de pobreza de que falas. Após o triunfalismo do neoliberalismo com a derrocada do bloco antagónico e com o seu alastramento por todo o mundo, é notório que a década de 90 apenas fez aumentar essas desigualdades, criando inúmeros focos de tensão [foi a década com mais conflitos e tensões regionais por todo o mundo que há memória].
Poderás dizer que esses são sintomas de que o fim do estado e a falência das instituições democráticas aproximam-se, mas julgo que a ideia de que estas se irão extinguir é um pouco rebuscada, dado que a manutenção do status quo de poder nunca irá ser posta em causa [e vês isso na questão da UE onde os estados não estão dispostos a perder os seus poderes em termos de defesa, segurança, política externa. Recorde-se que a integração política federalista já era discutida na década de 60 na comunidade - e deu origem ao famoso compromisso do Luxemburgo solucionando o impasse criado por De gaulle e criando a dualidade modo intergovernamental vs modo federalista com que a comunidade tem vivido desde aí].
Já fugi ao tema, mas voltando ao que me fez comentar, noto que confundes instituições democráticas com estado. pese as primeiras estejam inseridas no segundo, convém antes de mais definir estado. Genericamente é uma comunidade dum dado território definido, que possui laços de pertença entre si, com uma história, tradições e mitos comuns. Estas serão as condições essenciais à existência de estado. As instituições democráticas podem estar presentes ou não no Estado, dependendo muito da estrutura adoptada e da evolução histórica acontecida.
A nossa sociedade europeia de matriz judaico-cristã evoluiu nesse sentido, tomando como universal valores como a democracia, a participação cívica, etc. [valores que inseridos em outros contextos não foram bem aceites e desvirtuados, mas isso é matéria para outras discussões]. o que vinco é que a evolução histórica traçou este rumo e o mesmo, salvo qualquer cataclismo [digno de filme de pipoca], será irreversível.
Usando a globalização [atenção ver como processo e não como fim], como veículo de perpetuação da hegemonia ocidental, notamos que é muito difícil voltar a uma condição de pré-estado [mesmo com a insurgência de novos actores na cena internacional ou interna de cada país [sejam ONG's, outras estruturas difusas, etc.].
Se o que defendes é uma destruição do estado para que os defeitos que apontas desapareçam, é algo utópico pensar que o ser humano e os detentores actuais de poder não encontraram outra forma de perpetuar e exercer esse poder. o auto-governo e o estabelecimento de uma anarquia [e eu entendo por ausência do caos] onde todos conhecem os seus limites é impraticável dada a natureza humana [e nem sou muito hobbesiano nem apologista da teoria do Leviatã].
Se o que pretendes é a erosão do estado, assumindo as empresas a sua parte de colmatar esse vazio, para além do longo caminho a percorrer nesse sentido, será difícil que compatibilizar a necessidade de lucro com esta responsabilização.
Se por outro lado o que pretendes é apenas o acabar com as bases e a corrupção que possa grassar nas mesmas, querendo tu um mero exercício de top-down, é novamente utópico pensar que essa entidade governará apenas em prol da comunidade.
...olhando para trás, entretanto notamos também que esta erosão ou fortalecimento do estado é cíclico: das enormas disparidades existentes no séc.XIX com a prática de um capitalismo altamente selvagem; ao começo das funções sociais do estado [o império alemão por necessidades bélicas, começa a fornecer pensões às mulheres dos soldados para captar mais efectivos no final do séc. XIX]; ao capitalismo desenfreado do pós Iªguerra e o cataclismo financeiro que obrigou a um kick-start efectivo do estado social na década de 30 [New deal nos EUA, políticas sociais na Europa]; quer à manutenção dessas conquistas na Europa do pós guerra [necessidades de reconstrução]; à vaga neoliberal que começa a varrer o mndo desde a crise petrolífera de 73, personificada por Reagan e Thatcher na década de 80; à consagração deste na década de 90 e a um retorno em matérias de defesa depois do 11 de set.
Ou seja isto a meu ver é algo cíclico [se recuasse mais veria mais exemplos].
Post Scriptum: pese o recuo seja mais evidente nas matérias de regulação económica e afins, é engraçado ver em alturas de crise as ajudas concedidas em áreas que os privados não conseguiram resolver, como as ajudas que foram dadas à Banesto em Espanha; a ajuda concedidada agora pelo Reino Unido ao Nothern Bank; a actuação do estado português no caso do BCP; o proteccionismo do estado francês e alemão às suas empresas, ou mesmo a mexida das taxas de juro da Reserva federal americana...
Post scriptum: tanto escrevi que nem me referi ao post em questão. Julgo que um candidato da ala mais conservadora será o escolhido, concordando com o Duarte Gouveia [descilpa lá o testamento].
No Problem!
Excelente resposta! Já tinha estado a matutar o que é que haveria de responder ao pessimismo crónico da viuvez perpétua, mas assim dou-me por satisfeito.
Duarte: qual é o pessimismo de ter esperança que o sistema que nos rege venha a tempo de ser substituído por um melhor?
A humanidade não tem uma consciência, é um monte de gente a puxar cada um para seu lado, seja individualmente seja em grupos ou países.
A erosão do estado não tem como consequência directa o desaparecimento dos males do mundo, é mesmo um perigo que com enorme facilidade leva a um confito global, mas cria a necessidade, seja que por que portas e travessas, de encontrar novas soluções para a organização da humanidade sem levar em conta velhos hábitos e tradições. A tecnologia presente e futura terá concerteza muita influência no que vai resultar daqui.
Os hábitos são das forças mais poderosas que regem a humanidade e são eles que nos impedem de ver a completa ineficácia da gestão de recursos pela divisão do mundo em paises.
Os estados não se estinguem, mas continuarão a ser cada vez mais debilitados e a se restrigir à definição que deste de estado: agrupamento de pessoas com história, tradições e mitos comuns. No entanto penso que esse agrupamento começará cada vez mais a perder a ligação territorial. Uma parte significativa da população deixará de ser sedentária e não terá emprego fixo, sendo verdadeiramente cidadãos do mundo.
E se muito se passa hoje à escala global, com as empresas a perderem nacionalidade, a terem rédea solta e cada vez mais poder, há uma outra vaga a avançar, muito ténue ainda mas já lá está: alguns indíviduos quando atingem um determinado patamar de evolução pessoal que por vezes passa por possuirem recursos praticamente ilimitados, passam a fazer depender a sua felicidade e realização pessoal do bem estar dos outros. Esta gente já está a actuar mesmo a nível global, não se sabe é se irão ter força suficiente a tempo. Mas é a única força capaz de minar o individualismo. A necessidade de lucro irá sempre subsistir, mas não como objectivo, apenas uma necessidade.
O altruismo é a meu ver a força mais subversiva que existe e conseguirá a seu tempo minar as fundações das leis do mercado, se tiver tempo para isso.
O planeta é só um e se a humanidade não se estinguir nas próximas décadas, caminhará para uma gestão global que tem como objectivo o bem estar da humanidade num todo e quem sabe mais para a frente, o bem estar da "vida", mesmo em detrimento da humanidade.
Quanto à democracia, não espero que desapareça com os estados, deverá é tornar-se global.
No entanto, e a continuar a tendência actual de crescimento das populações urbanas, não vejo o poder das cidades tão em perigo de decomposição como o dos países, vejo-o continuar até a aumentar. A que conduz isto? A cidades estados?
Os EUA são provavelmente o último império, não deverão perder esse estatuto tão cedo, mas quando o perderem, não vem ninguém lhes preencher o lugar. Até lá, o mundo irá se tornar uma grande Africa, um grande Brasil.
Viuvez, antes de mais devo indicar que não considero a democracia ou o modo pelo qual as instituições estão estruturadas um dogma, mas há que reconhecer que neste momento até prova em contrário é o menos mau [pelo menos num contexto ocidental, devido à semelhança da matriz de valores que referi no meu comentário anterior].
É interessante a avaliação que fazes e o caminho que traças [o raciocínio está bem estruturado], mas existem certos aspectos que não podem ser descurados e que alteram um pouco o rumo que enuncias.
Isto porque a perpetuação do "status quo" é feita justamente pela manutenção e transmissão de tradições, mitos e a pertença a uma dada comunidade. E esta raramente está dissociada do conceito de território. As próprias instituições do país são desenhadas e construídas pela evolução histórica e pelos valores de um dado povo [pelo menos no mundo Ocidental, isto olhando às experiências feitas em África, onde se notou que estas formas de governo ocidentais introduzidas em sociedades de matriz completamente dispar, apenas produziu fracassos].
Isto é, as constituições - por norma as leis fundamentais do país - deverão conter, corresponder e responder às aspirações dum dado agrupamento [se assim não o for, dá azo a grandes e graves choques na sociedade].
O conceito de mudança [seja em que domínio for] é algo que assusta o ser humano, dado que implica confrontar-se com algo novo, daí a sua renitência e resistência à mesma. Vide por exemplo, a evolução da Igreja Católica: Para se ter mamntido relativamente estável ao longo destes quase 2000 anos, adoptou uma postura algo conservadora, introduzindo as alterações necessárias muito lentamente. Isso na minha opinião resultou até há bem pouco tempo, mas num mundo cada vez mais cronometrado ao segundo e onde as mudanças são cada vez mais rápidas, a Igreja tem sentido algumas dificuldades de adaptação, não me espantando eu que daqui a uns poucos anos, sejam adoptadas medidas que hoje em dia são dogmas nessa instituição.
Voltando ao tema, o rompimento desses hábitos, mitos, tradições, etc. [enfim o que designamos por valores culturais], só seria quanto muito possível com um grande cataclismo e com uma amnésia geral mundial.
Há que notar, que nem mesmo as grandes Revoluções [períodos de escape de tensões sociais por excelência], conseguiram mudar este confronto entre opressores e oprimidos [usando o conceito classista de Marx, Alan Torraine estende-o para além da economia a outros domínios].
Outro ponto que discordo e que discorre em parte do que acabei de dizer, é o conceito de hordas de cidadãos mundiais sem ligação a um território a viver de um modo sedentário. Primeiro porque o conceito de propriedade é algo intrínseco a todos; por outro lado não nos fiemos que a velocidade actual com que nos deslocamos hoje em dia, seja mantida num futuro próximo. A própria globalização económica está em risco devido ao facto da economia mundial estar assente em recursos não renováveis. A mundialização e transnacionalidade que se assiste hoje [sejam em termos de deslocações físicas, de matérias, capital, etc] pode não ser possível de futuro, caso não apareça uma alternativa viável nos próximos anos.
Depois como bem referiste, a humanidade é um grande agrupamento de pessoas com consciências e noções de bem-estar completamente dispares entre si. Pese haja neste momento uma uniformização de pensamentos em marcha [não é de facto, mas há uma tendência para devido à existência de novas tecnologias e modos de transmissão de mensagem], não há a garantia que num cenário mais catastrófico de falta dos recursos que falei, que as comunidades não se fechem mais sobre si [aliás a tendência mais natural, isto olhando fazendo uma retrospectiva histórica e observando o que aconteceu na Europa com o fim do Império romano do ocidente e o período fechado que se caracterizou a Idade Média].
No fundo todos os seres humanos são diferentes, logo não se pode esperar que estes se comportem todos da mesma forma, nem vislumbra que no futuro tal possa acontecer - mesmo em tempos de necessidade [vide exemplos das situações ocorridas em situações de guerra, havendo franjas da população que saem a ganhar com esta - a chamada economia subversiva de guerra].
Noutro ponto e pese acredite plenamente no altruísmo de muitos que trabalham em prol dos outros em ONG's a nível mundial [sendo que estas são actores recentes em campos até agora reservados unicamente aos estados, parecendo por em causa a soberania destes], temos de olhar estas sob um outro prisma:
-Estas dependem largamente dos fundos providenciados por esses Estados ou Organizações de Estados. Ou seja não se admirem que estas tenham uma agenda política por detrás. Para além desta dependência toldar a visão e acção destas organizações, já se questionaram o porquê de terem sido investidos mais de 12 mil biliões de dólares na Africa subsahariana até 2000, tendo os padrões de vida piorado em relação a 1960 nesta área do globo?
Estes projectos de desenvolvimneto para além de estarem inquinados politicamente, não levam na sua grande maioria em atenção as particularidades locais e é usual ver o mesmo projecto ser usado aqui ou na Ásia [segundo os padrões ocidentais - para haver financiamento], sem ter em conta que a matriz ddestas populações é completamente díspar. Por outro lado, os stakeholders locais, caso não sejam consultados, farão tudo para fracassar o projecto e quando são consultados fazem tudo para que os recursos façam perpetuar o seu poder.
As próprias instituições [ONU, BM, FMI, etc.] em última instância, apenas têm a função de garantir o status quo mundial. Não tenham dúvidas disso. Prova é a composição do Conselho de segurança e o direito de veto restrito aos vencedores da IIª guerra Mundial e a ausência de outras potências regionais, isto num contexto geopolítico completamente distinto de 1945 [pese todas as declarações de boa vontade no sentido de alteração desta situação].
Face a todos estes condicionalismos que enunciei, julgo muito difícil atingir o estádio que preconizas - julgo ser meio utópico. Julgo que a virtude estará a meio termo entre o individualismo e a total igualdade.
Post scriptum: temos que notar que desde há uns tempos a esta parte, foi possível observar a introdução no discurso político de chavões e frases como desenvolvimento sustentável, luta contra a exclusão, combate ao aquecimneto climático. Essa é uma tendência global e não nos enganemos a pensar que não há propósitos de agenda escondido por detrás destas palavras.
Por exemplo a Comissão Bruntland definiu em 88 desenvolvimento sustentável como:
"Sustainable Development is development that meets the needs of the present without compromising the ability of future generations to meet their own needs".
Em 1995, no fórum económico mundial de Davos com o título sugestivo de “Sustaining Globalization” o conceito foi ligeiramente alterado:
“Sustainable Development is development that meets specific needs of the present, and can be mantained into future, without detracting from the satisfaction of other needs in the present or future.”
Ou seja, preocupou-se em manter o status quo actual.
Post Post Scriptum: Não comparemos as actuais cidades com as cidades estados antigas. As segundas possuíam meios de subsistência e eram em norma de pequena escala e praticavam a autarcia. As actuais são insustentáveis sob essa perspectiva, para além de estarem muito dependentes de meios de transporte.
Post Post Post Scriptum: não substimemos o poder da China e de outros países asiáticos. A actual crise mundial do subprime [que refira-se já é enunciada como causa da subida do preço do pão em portugal - dá para ver o nível de interligação actual neste processo de globalização] tem sido sustida com capitais asiáticos, só para dar um exemplo.
O hard e soft power dos EUA são neste momento enormes, mas acho que tenderemos a caminhar novemnete para uma situação multipolar com várias potências regionais com igual preponderância mundial.
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